quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Juízes criticam "inexplicada divergência" entre Comarca de Aveiro e PGR sobre valor de escutas
26.11.09 (Lusa) A Associação Sindical dos Juízes Portugueses criticou a "falta de informação" sobre se foi ou não aberto inquérito relativo a escutas do Face Oculta e a "inexplicada divergência" entre a Comarca de Aveiro e o procurador-geral da República.
Em editorial hoje divulgado, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) "lamenta todos os equívocos gerados pela falta de informação sobre a existência ou não de inquérito a propósito das certidões" das escutas, a demora da "decisão de considerar não existirem elementos probatórios para iniciar uma investigação" e "a inexplicada divergência de valoração dos indícios que foi feita na Comarca de Aveiro e pelo procurador-geral da República (PGR)".
A ASJP entende que "os deveres de transparência e de informação, essenciais para a normal e saudável fiscalização social sobre a actuação das autoridades judiciárias num caso que reveste manifesto interesse, impõem o esclarecimento daqueles equívocos".

2 comentários:

Anónimo disse...

O juiz sindicalista devia falar menos e trabalhar mais. E já agora fica-lhe mal fazer politica partidária porque já toda gente percebeu em que partido milita.
É como o Pinto de Albuquerque que foi às televisões durante uma semana e ao Prós e Contras atacar o 1º. ministro e o PGR em campanha partidária. É candidato à distrital do PSD.É uma vergonha ao que isto chega.
A OPUS DEI vai tomar conta do PSD?
Aguardemos os próximos capítulos.

jesui disse...

Nos trilhos da alcova, já à muito se fala não da Opus Dei, mas dos Cristãos Novos como sendo a Nova Vaga.
Devemos reflectir seriamente no que lhe está subjacente e quais os reflexos para o futuro.
Tudo é possível,até uma...revolução?.