terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fazer batota
(JN) 18.8.09

Não sei para que servem os chamados "mandatários", mas alguma serventia hão-de ter ou os partidos não se dariam ao trabalho de os arranjar. Tratando-se de eleições e estando votos em causa, é provável que um "mandatário" seja alguém que supostamente renda votos.
Assim, se o partido A ou o partido B cobiçarem, por exemplo, os votos dos gagos, arranjarão um "mandatário para os gagos", alguém que seja um modelo para os gagos, de tal maneira que, votando ele num determinado partido, todos os outros gagos façam o mesmo, assim a modos que um flautista de Hamelin dos gagos. É por isso que não vejo a lógica da escolha da tal de Carolina Patrocínio (quem?) para "mandatária para a juventude" do PS. Será aquele o modelo (em plástico que, como diz O'Neill, sai mais barato) de juventude que o PS tem para oferecer aos jovens, uma juventude com empregadas para tirar os caroços das cerejas e as grainhas das uvas e que "prefere fazer batota a perder"? Ou o PS também prefere fazer batota a perder? Disse Sócrates em Amarante que a crise ainda não acabou. A financeira não sei, mas a outra vai de vento em popa.

8 comentários:

Anónimo disse...

Agora o Pina também se zangou com o PS?
É que bate todos os dias na mandatária da juventude.
Falta de assunto ou de inspração?
O Pessoa também acreditou em Salazar e depois viu-se o resultado.

Anónimo disse...

Comparar o Pina ao Pessoa é boa, mas comparar o PS ao Salazar é melhor. Os bons espírito falam de coração aberto...

Pedro Aroso disse...

O Pina não tem razão nenhuma... Aquela miúda tem umas pernas que são um espanto!

Anónimo disse...

O Pina é uma pessoa séria que não precisa do PS para nada. Nem descobriu que era de esquerda depois do 25. Tem audiência suficiente para dizer de sua justiça.

Anónimo disse...

E o PS precisa do Pina?
Porque será que se zangou com o PS?

Anónimo disse...

Não devemos fazer dos outros o que pensamos, na verdade, de nós. Senão só pensamos mal dos outros.

Anónimo disse...

Lá está o anónimo dos mil nomes do costume, destila bilis, sempre que fala, fede!

Anónimo disse...

O tal anóninmo hoje chama-se Fernando Gomes. Um detes dias chama-se Cavaco Siuolva. Os blogs livres dão para isto...